quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Natal: Coberturas Para Panetone

ingredientes

  • Merengue
  • 3 claras
  • 180 g de açúcar de confeiteiro
  • 150 g de castanha de caju inteira
  • Cumbrele de Amêndoas
  • 125 g de açúcar
  • 125 g de farinha de trigo
  • 125 g de farinha de amêndoas
  • 2 g de sal
  • 125 g de manteiga gelada em cubos
  • Castanha de Caju
  • 60 g de clara
  • 120 g de açúcar confeiteiro peneirado
  • 120 g de castanha de caju picada
  • Farinha de amêndoas
  • 60 g de clara
  • 120 g de açúcar confeiteiro peneirado
  • 150 g de farinha de amêndoas

modo de preparo

1.Merengue

Numa batedeira, bata as claras em ponto de neve. Depois adicione açúcar de confeiteiro e bata até a consistência de merengue. Desligue a batedeira e incorpore castanha de caju inteira.

2. Cumbrele de Amêndoas

Num pote coloque açúcar, farinha de trigo, farinha de amêndoas e sal e misture. Adicione manteiga gelada em cubos e com o auxilio de uma colher misture até formar uma farofa.
OBS: Não utilize a mão pois o calor vai derreter a manteiga.
  • Castanha de Caju

Modo de preparo

Numa batedeira, coloque clara e bata em ponto de neve. Junte açúcar confeiteiro peneirado até formar um merengue. Com uma espátula incorpore castanha de caju picada.
  • Farinha de amêndoas Numa batedeira bata clara em neve e acrescente açúcar confeiteiro peneirado até formar um merengue. Com uma espátula incorpore farinha de amêndoas.

BOLO DE MEL

ingredientes

  • ½ xícara (chá) de mel (160 g)
  • ½ xícara (chá) de leite morno (120 ml)
  • ¼ xícara (chá) de açúcar mascavo (40 g)
  • ¼ xícara (chá) de margarina (50 g)
  • ½ colher (café) de canela em pó
  • ½ xícara (chá) de amido de milho (60 g)
  • 1 xícara (chá) de farinha de trigo (170 g)
  • 1 pitada de sal
  • 1 gema peneirada
  • 1 clara batida em neve
  • ½ colher (sopa) de fermento em pó
  • 300 g de frutas secas e cristalizadas (nozes picadas, castanha de caju picada, passas clara e escura)
  • Frutas cristalizadas - 1 xícara de chá
  • Castanha de caju - 1/3 xícara de chá
  • Nozes - ½ xícara de chá
  • Passas - ¼ xícara de chá cheia

modo de preparo

1 - Numa batedeira coloque ½ xícara (chá) de mel, ½ xícara (chá) de leite morno, ¼ xícara (chá) de açúcar mascavo¼ xícara (chá) de margarina, ½ colher (café) de canela em pó, ½ xícara (chá) de amido de milho, 1 xícara (chá) de farinha de trigo e 1 pitada de sal e bata bem por 10 minutos. Adicione 1 gema peneirada e bata por + 1 minuto. Desligue a batedeira, acrescente 1 clara batida em neve e ½ colher (sopa) de fermento em pó e misture delicadamente.
2 - Transfira a massa (feita acima) para uma fôrma de furo no meio (19 cm de diâmetro) untada e enfarinhada, distribua 200 g de frutas secas e cristalizadas e com um garfo misture superficialmente as frutas na massa. Espalhe o restante das frutas secas e cristalizadas sobre a massa e pressione levemente. Leve ao forno médio pré-aquecido a 180°C por +/- 40 minutos ou até dourar. Retire e deixe esfriar. Desenforme e sirva em seguida.

Blog da Mariângela.: COMEÇAM NESTA QUINTA-FEIRA AS INSCRIÇÕES PARA CONT...

Blog da Mariângela.: COMEÇAM NESTA QUINTA-FEIRA AS INSCRIÇÕES PARA CONT...: A Secretaria de Estado de Educação abre inscrições para contratação temporária de professores para atuação nos anos finais do Ensino Fundam...

sábado, 7 de setembro de 2013

Somos de fato independentes?


Faz 191 anos que o Brasil tornou-se independente, e, a partir daquela data, 7 de setembro de 1822, o país passou a ter soberania para que pudesse estabelecer normas políticas próprias e conduzir sua administração pública. 

Venho, portanto, a essa tribuna fazer alguns questionamentos que julgo importantes para a reflexão de todos nós brasileiros.

A independência, que faz alusão à autonomia, me faz refletir sobre as seguintes máximas: Adquirimos, de fato, essa autonomia? Economicamente falando, o Brasil é capaz de conduzir as próprias demandas sem atribuir encargos à população? Ou os impostos e as altas taxas de juros ainda representam um porto seguro ao país?

Segundo relatório 'Doing Business', do Banco Mundial, publicado no ano passado, é necessário que empresas brasileiras de médio porte - e isso inclui cada trabalhador brasileiro - produzam 2.600 horas por ano somente para arcar com impostos. Na Argentina, por exemplo, essa quantidade de horas produzidas é de 415/ano.

Na educação, de acordo com a última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgada pelo IBGE no final de 2012, ainda há no Brasil 12,9 milhões de pessoas analfabetas. É de se reconhecer que esse número foi reduzido ao longo dos últimos anos, mas a taxa de analfabetismo funcional - que compreende aqueles que sabem escrever ou ler o próprio nome e que ainda são incapazes de usar a leitura e a escrita em atividades cotidianas-, não agrada. A mesma pesquisa indica que 30,5 milhões de brasileiros estão nessa condição.

A maior parte dessa população está localizada nas regiões Norte e Nordeste e, não posso me furtar do seguinte questionamento: Há quantos anos é sabido que os brasileiros que habitam essas regiões necessitam de maior atenção e investimento do poder público? Quantas gerações ainda vão nascer e crescer sabendo dessa realidade?

Mas, nesse dia em que celebramos a independência, também temos razões para comemorar. De acordo com o Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, vinculado à Presidência da República- nos últimos cinco anos, cerca de 200 mil brasileiros conquistaram a casa própria. E os números compreendem todas as regiões do país. Infelizmente, a região Centro-Oeste, da qual faço parte, não apresentou resultado significativo, mas, repito, há Brasil afora razões para comemorar a conquista da casa própria por tantos trabalhadores.

Essa mesma pesquisa nos revela, e eu não poderia deixar de citar, que ainda há um grande número de pessoas, cerca de 2 milhões, que comprometem 30% de sua renda com custeio do aluguel. Essa realidade se concentra especialmente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia.

Outro tema que guarda relação direta com o crescimento e desenvolvimento do Brasil é a Infraestrutura. Tenho dito repetidas vezes que é necessário destravar a burocracia e vencer, de uma vez por todas, a guerra do papel.

O custo extra das empresas, segundo estudo do Departamento de Competitividade de Tecnologia (Decomtec), da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), é de R$ 17 bilhões ao ano, devido à precariedade da infraestrutura do país, incluindo péssimas condições das rodovias e sucateamento dos portos.

Mais uma vez, os efeitos recaem sobre o cidadão, uma vez que, o custo logístico acaba encarecendo o produto final em aproximadamente 20%, ou seja, R$ 2 a cada R$ 10, de acordo com reportagem do Fantástico de 21 de março deste ano.

Fora esse cenário, ainda temos de lidar com o desperdício. De acordo com levantamento dessa mesma reportagem, entre Palmas (TO) e Anápolis (GO), há 700 quilômetros que ainda não podem ser chamados de ferrovias. O país já gastou R$ 5,1 bilhões e, depois de duas décadas, continua esperando pelo trem. Depois da obra toda paga, ficaram tantos problemas acumulados que ainda será preciso gastar mais R$ 400 milhões. Recurso originário dos impostos pagos por cada cidadão brasileiro.

Mas, Governo dá sinais de que está alerta. A Empresa de Planejamento e Logística (EPL) anunciou que pretende investir R$ 133 bilhões de reais em 10 mil quilômetros de ferrovias. Uma tentativa de contornar graves gargalos da infraestrutura. É um investimento primordial, o projeto contempla um modelo integrado dos problemas e das soluções para as ferrovias, rodovias, portos e aeroportos. Se tudo der certo, e conseguirmos tirar essa proposta do papel como foi apresentada, em uma década o Brasil será outro país, bem mais desenvolvido.

E social e politicamente, somos independentes? Ou ano após ano nos vemos reféns de índices alarmantes de casos de dengue, por exemplo, que fazem vítimas fatais de norte a sul do país nos mostrando a fragilidade de um sistema de saúde que ainda se faz vítima de 'um mosquito'. Nos três primeiros meses de 2013 o aumento foi de 279%, chegando a mais de 600 mil casos em todo o país. Nos resta saber a quem interessa que esse estado de calamidade praticamente se perpetue, porque a pergunta que se deve fazer é, será realmente que não temos a solução para extirpar de uma vez por todas a ação da dengue se conhecemos tão bem sua causa e seus efeitos?

Essa indagação nos faz ir mais além: Onde está nossa capacidade de questionamento? Sim, digo isso porque há alguns meses a população foi às ruas e nos mostrou a sua força, não física, mas de indignação. Uma manifestação histórica, apartidária, onde a única bandeira imposta pela sociedade era da moralidade, reivindicando mudanças no Brasil, na política, em setores elementares.

Que não tenhamos que esperar mais 191 anos pela frente para repensar. Que os avanços sejam motivo de comemoração sim, mas, a necessidade de mudança um constante estado de alerta e reflexão para todos nós! Nessa data, meu desejo de que a AGENDA POSITIVA aconteça a cada dia e não caia no esquecimento. E que a população mantenha-se a frente e não deixe, jamais, de fiscalizar. 


FONTE: Diário de Cuiaba.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Inacreditável: há 69 anos nevou em minha cidade!!!

Um dos meus grandes sonhos é poder ver neve de perto. Talvez eu  seja a pessoa mais friorenta que conheça e, mesmo assim, seria capaz de enfretar o maior frio, suportável ou não, para realizar esse sonho. Para minha surpresa, encontrei uma reportagem em um site regional, falando que aqui em Campos dos Goytacazes, cidade onde nasci e moro até hoje, nevou por 5 minutos há 69 anos atrás. Bem, não sei a veracidade dessa informação, haja vista que nenhum familiar recorda-se de tal episódio. Mesmo assim, prefiro acreditar em "Papai Noel" e torcer para que esse fenômeno volte a acontecer. Eis o artigo, que deu-me esperanças de um dia, quem sabe, ver e tocar neve sem ter que entrar em avião, com sua respectiva foto e origem. 

"Um dia histórico: há 69 anos nevou em Campos durante 5 minutos

Eram 7h da manhã de 27 de julho de 1942, uma segunda-feira de muito frio em Campos e de forma impressionante começou a nevar, por cinco minutos sobre a cidade, um fato que não se repete há 69 anos.
A Praça de São Salvador serviu de local de diversão para a população durante várias horas do dia."

Publicada em 26 de julho de 2011 · 23:56 por Ururau.com.br; 
http://www.ururau.com.br/cidades3281_Um_dia_histórico:_há_69_anos_nevou_em_Campos_durante_5_minutos

FONTE: Blog LUIZA x LUIZA

sábado, 20 de julho de 2013

Dia da 1ª Viagem à Lua

O Dia 20 de julho é o dia de comemoração da 1ª viagem a lua. Este é considerado por muitos um marco histórico para a humanidade em termos de exploração espacial.

Viagem à Lua no Apolo XI

Em 20 de julho de 1969, três astronautas chamados Neil Armstrong,Michael Collins e Edwin Aldrin, viajaram para a Lua, na espaçonave Apolo-XI. Quando Armstrong pisou na Lua, proferiu a famosa frase: "Este é um pequeno passo para um homem; um salto gigantesco para a humanidade". 
Na viagem, os astronautas ficaram durante duas horas e meia caminhando na Lua, coletando pedras e amostras do solo lunar, tirando fotos e fazendo algumas experiências.

Controvérsias

Existem algumas teorias que contestam o fato aparentemente provado de que em 1969 os homens chegaram a lua. Diversas controvérsias a respeito da 1ª viagem a lua surgiram desde o início e foram elaboradas teorias dizendo que a viagem à lua foi uma farsa dos americanos, a farsa do século.

COMO SURGIU O DIA DO AMIGO

Ontem comemoramos o dia do amigo e para complementar esta data fui pesquisar o surgimento desta celebração então de acordo com a Wikipédia O Dia do Amigo, foi primeiramente adotado em Buenos Aires, na Argentina, com o Decreto nº 235/79, sendo que foi gradualmente adotado em outras partes do mundo.
A data foi criada pelo argentino Enrique Ernesto Febbraro. Com a chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969, ele enviou cerca de quatro mil cartas para diversos países e idiomas com o intuito de instituir o Dia do Amigo. Febbraro considerava a chegada do homem a lua "um feito que demonstra que se o homem se unir com seus semelhantes, não há objetivos impossíveis".
Aos poucos a data foi sendo adotada em outros países e hoje, em quase todo o mundo, o dia 20 de julho é o Dia do Amigo, é quando as pessoas trocam presentes, se abraçam e declaram sua amizade umas as outras, na teoria.
No Brasil, apesar de não ser regulamentada por lei, o dia do amigo é comemorado popularmente em 18 de abril. No entanto, o país também vem adotando a data internacional, 20 de julho, sendo inclusive instituída oficialmente em alguns estados e municípios.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

domingo, 7 de julho de 2013

Conheça algumas das dietas 'milagrosas' mais estranhas da história

A história mostra que desde os tempos de gregos e romanos os seres humanos já adotavam rotinas de restrições alimentares.
Mas, se por um lado naquela época os regimes eram baseados na preocupação exclusiva com a saúde física e mental, foram os vitorianos quem deram o pontapé inicial nas chamadas "dietas milagrosas", como as adotadas por celebridades e rapidamente difundidas nos quatro cantos do planeta.
"A palavra grega 'diatia', da qual deriva a palavra dieta, descrevia todo um estilo de vida", diz Louise Foxcroft, historiadora e autora do livro "Calories and Conserts: A History of Dieting Over 2.000 years" (ou "Calorias e Espartilhos: Uma História da Dieta através de 2 mil anos", em tradução livre).
"A prática da dieta na Antiguidade era vista como uma forma de melhorar a saúde física e mental. As pessoas realmente pegaram um gosto por essas dietas ditas milagrosas no século 19. Foi durante esse tempo que começou a haver uma preocupação excessiva com a estética e, assim, a indústria do regime explodiu", explica Foxcroft.
Portanto, quais são as dietas milagrosas mais estranhas e prejudiciais à saúde da história?
Mastigue e salive bastante
Na virada do século 20, o americano Horace Fletcher popularizou a ideia de que uma das maneiras mais efetivas de perder peso era mastigar e cuspir bastante.
O fletcherismo, como foi chamado seu processo de emagrecimento, dizia que as pessoas deveriam mastigar a comida até todas as calorias fossem "extraídas" e depois cuspir o material fibroso que restou.
Fletcher detalhava minuciosamente quantas mastigadas a pessoa tinha de dar para cada tipo de comida. Segundo ele, um determinado tipo de alho, por exemplo, teria de ser mastigado em torno de 700 vezes.
Por mais estranha que pudesse parecer, a dieta do americano tornou-se bastante popular e atraiu vários seguidores famosos, como os escritores Henry James e Franz Kafka.
Segundo Foxcroft, o regime chegava ao ponto de cronometrar os jantares de modo que as pessoas mastigassem a comida.
"A dieta também previa que seu seguidor defecaria apenas uma vez a cada duas semanas e que seu cocô não teria odor. Pelo contrário, as fezes teriam um odor similar a 'biscostos recém-tirados do forno'", diz.
"Fletcher carregava uma amostra de suas próprias fezes com ele para ilustrar o feito de sua dieta", acrescenta.
Dieta dos vermes
Também no início do século passado, uma dieta inusitada fez enorme sucesso. O regime previa a ingestão de tênias (ou solitárias) para emagrecer. A cantora de ópera Maria Callas teria sido uma das celebridades daquela época a ter comido parasitas para perder peso.
As pessoas que seguiam essa dieta deveriam ingerir ovos dos parasitas, frequentemente em forma de pílulas. A teoria baseava-se na ideia de que tão logo as tênias atingissem a maturidade no intestino dos pacientes, absorveriam a comida, dando início ao processo de emagrecimento, por vezes, acompanhado de diarreia e vômito.
Uma vez que o usuário atingisse o peso desejado, tomaria uma pílula para matar os parasitas que, no melhor dos casos, morreriam.
A pessoa teria, então, de excretá-los, o que poderia causar complicações no abdômen e no reto.
O regime era arriscado em vários sentidos. Não apenas o parasita poderia crescer em até 9 metros de comprimento dentro do corpo do seguidor da dieta, como também poderia provocar inúmeras doenças, como dores de cabeça, problemas oftalmológicos, meningite, epilepsia e demência.
"Durante o século 19, a dieta tornou-se um grande negócio", diz a historiadora Annie Gray, especializada em nutrição.
"A publicidade ficou cada vez mais sofisticada, com mais e mais produtos dietéticos sendo colocados à venda."
O boom da indústria da dieta também foi facilitado pelo crescimento no número de celebridades, dos meios de comunicação e dos novos medicamentos, acrescenta Foxcroft.
Arsênico
Remédios, pílulas de emagrecimento e "poções mágicas" tornaram-se um grande negócio no século 19. Mas tais medicamentos normalmente continham ingredientes perigosos, incluindo arsênico e estricnina.
"Eles foram alardeados como aceleradores do metabolismo, tal qual as anfetaminas", diz Foxcroft.
Apesar de a quantidade de arsênico nas pílulas ser pequena, era também muito perigosa.
Não eram raras as vezes em que os seguidores dessa dieta tomavam uma dosagem acima da recomendada para perder peso mais rápido, morrendo por envenenamento.
Além disso, o arsênico nem sempre aparecia na bula como um dos ingredientes do remédio, o que fazia com que as pessoas desconhecessem o que estavam tomando.
"Não havia muito controle sobre a venda de tais venenos naquela época e qualquer um podia obtê-los para todos os fins", diz Foxcroft.
"Isso propiciou o surgimento de falsos médicos, que se diziam especialistas em dietas para promover e vender tais produtos. Muitas pessoas caíam nesse 'milagre de cura'", acrescenta.
Lord Byron bebia vinagre como dieta para 'limpar' o organismo (Foto: Getty Images/BBC)Lord Byron bebia vinagre como dieta para 'limpar' o
organismo (Foto: Getty Images/BBC)
Vinagre
As dietas de celebridades são mais antigas do se pensa. Lord Byron foi um dos primeiros ícones desse tipo de regime e ajudou a dar o pontapé na obsessão pública sobre como os famosos perdem peso.
Como as celebridades de hoje em dia, o poeta britânico trabalhava duro para manter a cintura. No início de 1800, ele popularizou um tipo de dieta que consistia majoritariamente na ingestão de vinagre.
A proposta desse regime era de que, para limpar o organismo das impurezas, a pessoa precisaria beber vinagre diariamente e comer batatas embebidas no líquido. Os efeitos colaterais incluíam vômito e diarreia.
Por causa da imensa influência cultural de Byron, havia muita preocupação sobre o efeito da dieta na juventude daquela época.
Isso porque muitos escritores acabaram restringindo-se à alimentação composta por vinagre e arroz para tentar chegar ao estilo e à palidez de Byron.
"Muitas de nossas meninas estão vivendo sua adolescência em semi-jejum", escreveu um crítico daquela época.
No início do século 19, os padrões de alimentação também se tornaram mais prescritivos, como a maneira de sentar-se à mesa ou promover um jantar, diz Gray.
"Isso fez com que as pessoas começassem a se preocupar com o seu físico. A Rainha Vitória, da Inglaterra, por exemplo, vivia aterrorizada com seu peso."
Borracha
Em meados de 1800, o americano Charles Goodyear descobriu como melhorar a borracha além de seu estado natural por meio de um processo conhecido como "vulcanização".
Com a Revolução Industrial e a produção em massa, o uso da borracha foi, de repente, expandido maciçamente.
A partir daí, foram fabricados aos milhares ceroulas e espartilhos feitos do material. A ideia era de que a borracha disfarçaria o excesso de peso, mas, mais importante, esquentaria o usuário, fazendo-o suar e, eventualmente, perder peso.
Tais peças de roupa eram usadas tanto por homens quanto por mulheres, diz Foxcroft.
"Naquela época, todo o tipo de roupa e tratamento era anunciado como uma maneira de perder peso", completa Gray.
A dieta durou até a Segunda Guerra Mundial, quando a borracha passou a ser empregada exclusivamente no confronto.

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Blog da Mariângela.: SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PAGARÁ BÔNUS POR RESULTADOS...: O valor, que pode chegar a três salários-base, será pago este mês SEEDUC RJ divulga lista de escolas que receberão bônus por resultados ...

domingo, 30 de junho de 2013

CHEGA (Não é pelos vinte centavos)

Seu Jorge canta com os Amigos.

Chega de impunidade
Chega de desigualdade
Chega
Todo mundo está enxergando
Não é pelos vinte centavos que estamos lutando
Chega de não ter casa pra morar
Chega de não ter grana pra pagar
Chega
O povo não está brincando
Não é pelos vinte centavos que estamos lutando
Chega
Todo mundo vai pra rua
Chega
Você vai ficar na sua
Chega
É uma falta de respeito
Canta forte pelos seus direitos
Brasil, tá na tua hora
Brasil, tem que ser agora
Não é só pelos vinte centavos que estamos lutando
Brasil, pinta a sua cara
Brasil, é uma chance rara
Não é só pelos vinte centavos que estamos lutando
Chega
Todo mundo quer saúde
Chega
Vamos mudar de atitude
Chega
Não estamos aguentando
Não é pelos vinte centavos que estamos lutando
Chega
Diga não à violência
Chega
Diga não ao vandalismo
Chega
Não estamos aprovando
É pela paz no país que estamos marchando
Chega
Precisamos de escola
Chega
Não se vive só de bola
Chega
É o povo brasileiro que sustenta o país inteiro
Brasil, tá na tua hora
Brasil, tem que ser agora
Não é só pelos vinte centavos que estamos lutando
Brasil, pinta a sua cara
Brasil, é uma chance rara
Não é só pelos vinte centavos que estamos lutando
Você está muito enganado se é isso que está pensando"

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Kit do Vagabundo

Recebi esta mensagem de um amigo e estou repassando.

Kit do Vagabundo... Não deixe de ler

Pra todos refletirem sobre o assunto... e veja na 2ª parte os kit's oferecidos pelos nosso atual governo...
MARGARETH THATCHER ESTAVA CERTA...
Sabe quantos países com governo socialista restam agora em toda a União Europeia?

Apenas 3:

1. Grécia 2. Portugal 3. Espanha.

Os 3 estão endividados até o pescoço.

Por que será, hein?

A esquerda não diz que o socialismo é a solução para o mundo?

Como bem disse Margaret Thatcher, quando. 1ª Ministra da Grã-Bretanha:

"O socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros."




"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.


Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.


O governo não pode dar para alguém aquilo que tira de outro alguém.


Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.


É impossível multiplicar riqueza dividindo-a.”

- Adrian Rogers, 1931
KIT DO VAGABUNDO

*Vai transar?*
O governo dá camisinha.

*Já transou?*
O governo dá a pílula do dia seguinte.

*Teve filho?*
O governo dá o Bolsa Família..

*Tá desempregado?*
O governo dá Bolsa Desemprego.

*Não fez planejamento familiar*
e teve um filho com cada pai
O Governo da Bolsa ESCOLA

*Vai prestar vestibular?*
O governo dá o Bolsa Cota.
<image006.jpg>

*Bebeu a vida toda, não parou em emprego nenhum*
não tem dinheiro pra comprar os remédios
o Governo dá remédio de graça pra
vc

*não quis estudar e agora não tem dinheiro?*
o Governo faz sorteio de casa própria.
ai vc se livra do aluguel

*Não tem terra?*
O governo dá o Bolsa Invasão e ainda te aposenta.

<image008.gif>

Tem
ainda o vale leite
vale gás
vale refeição
vale transporte

*RESOLVEU VIRAR BANDIDO E FOI PRESO?*
a partir de 1º/1/2011 O GOVERNO DÁ O AUXÍLIO RECLUSÃO?

*esse é novo*
Todo presidiário com filhos tem direito a uma bolsa que,
é de R$ 915,05 – Portaria nº 02, de 6/1/2012 "por filho" para sustentar a família,
já que o coitadinho não pode trabalhar para sustentar os filhos por estar preso.

Não acredita?
Confira no site da Previdência Social.

Portaria nº 48, de 12/2/2009, do INSS
http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=22)

*Mas experimenta estudar
e andar na linha, e pagar as contas
pra ver o que é que te acontece!*

"Trabalhe duro,
pois milhões de pessoas que vivem do Fome-Zero e
do Bolsa-Família, sem trabalhar, dependem de você"
E o Pior no Estado de São Paulo se voce e´viciado recebera R$1.300,00 e quem pagara isso nos que não somos viciados.

Se você é patriota passe adiante.

Se você faz parte do grande grupo de otários... fique na moita...

"Jamais achei que ele fosse atirar", afirma repórter atingida em protesto

domingo, 9 de junho de 2013

Blog Olga

“Sou fruto de estupro e a favor do aborto”

olga aborto
Claudia Salgado, 28 anos, gerente de varejo, fala de forma corajosa sobre a ilegalidade do aborto e suas consequências absurdas. Um viés humano e sincero nesse momento em que se debate o projeto de lei do nascituro

Minha mãe tinha 18 anos na época em que foi estuprada. Ela não foi a única que sofreu este tipo de violência na família: tenho uma tia que também foi humilhada e estuprada por mais de um homem, mas não teve frutos disso, a não ser o trauma e a vida quebrada.
Somos de uma cidade muito pequena no interior de Santa Catarina. Ela havia saído com minha tia para dançar em uma matinê e, quando voltou para casa, sofreu agressão física muito brutal do avô, que era militar e muito rigído com regras e com relação às filhas saírem de casa. A família era muito grande – eram 5 filhas no total – e havia muita preocupação com relação as filhas ficarem mal faladas.
Estou abrindo isso para mostrar como ignorância só gera ignorância. Meu avô não é má pessoa, mas ele era alcoólatra e muito severo com as meninas.
Minha mãe ficou desesperada depois da surra que tomou e decidiu fugir de casa com minha tia. As duas estavam muito machucadas e vulneráveis e se sentaram desoladas nas escadarias da Catedral no centro da cidade, onde estes dois homens se aproximaram de forma amigável e ofereceram amparo. Elas inocentemente aceitaram e foram passar a noite na casa deles, onde haviam mais homens. Foi quando toda a violência física ocorreu. Minha tia era mais forte e conseguiu fugir, mas minha mãe não conseguiu e foi violentada por mais de um homem. Somos tão parecidas fisicamente que ela mesmo lamenta o fato de nem sequer saber qual deles é meu pai.
Naquela época as coisas não eram bem explicadas – em sua maioria, eram omitidas. Minha mãe não contou a ninguém o ocorrido, pois, além da vergonha, ela ainda se sentia mortificada de medo de que não acreditassem nela. Ela era tão inocente que nem sabia que estava grávida, nem foi atrás de justiça, apenas se fechou. E quando a barriga ficou impossível de disfarçar, ela não pôde mais negar e outra vez passou por mais humilhação. Teve que sair de casa às pressas, pois meu avô queria matá-la. Eu não acho que, para ela, seguir a gravidez foi uma escolha, ela não entendia o que estava acontecendo e só teve essa opção.
Essa história afetou minha vida e a relação com a minha mãe por muitas razões. Ela não tinha a menor estrutura emocional de ter um filho sob aquelas condições e naquela idade. E eu nunca me senti desejada. Minha infância ficou quebrada e minha vida, incompleta. Só soube dessa história quando tinha 11 anos. Até então, ela dizia que meu pai havia morrido num acidente enquanto ela estava grávida, o que eu sempre achei estranho, pois nunca havia visto uma foto ou algum registro de que ele realmente existira.
olga claudia
Minha infância ficou incompleta porque me faltou a figura paterna, minha mãe era instável emocionalmente, me senti enganada e não consegui assimilar quando ela me contou a minha origem. Me sentia humilhada quando via minhas amigas com seus pais num lar ajustado.
Sentia raiva da minha mãe porque ela me teve sem ter me desejado, embora existisse o respeito por saber que ela nunca deixou nada me faltar e sempre fez o possível para que eu crescesse com dignidade, tivesse uma boa educação e nada me faltasse.
Sempre tive o sentimento de que ela se importava comigo, mas não me amava… E até hoje tenho este sentimento, mas hoje é mais compreensível porque, com o tempo, adquiri maturidade para entender o quanto isso foi danoso e o quanto deve ter sido difícil para ela ter que conviver com o fantasma de um ato bárbaro. É muito difícil lidar com a dor da rejeição, ela nos deixa realmente miseráveis… E mesmo que você tente se agarrar a seu orgulho, esbravejar que está tudo bem e ser indiferente a situação, não tem como: aquilo está ali, é a realidade da sua vida e você precisa aceitar.
Acho que nesse caso é visível que a ignorância gerou tudo isso. Se ela tivesse mais abertura em casa e direito de expressão, mais compreensão da parte dos pais, nada disso teria acontecido.
Não sei se cabe dizer que ela poderia ter escolhido interromper a gravidez, pois acredito que ela nem se quer sabia que isso era possível naquela altura. E também sei que no fundo ela não se arrependeu, porque não fui uma filha ruim e nunca dei trabalho ou fiz algo que pudesse fazer com que ela se arrependesse de eu ter nascido. Pelo contrário, minha chegada na família foi recebida com muito amor, inclusive meu avô aceitou e foi um pai para mim. Quem me criou foram meus avós, minha mãe teve mais um papel de provedora, pois sempre trabalhou muito para garantir que nada me faltasse.
Acho apenas que ela deveria ter se empenhado mais em achar estes bandidos, mas, ao mesmo tempo, acredito que ela estava muito fragilizada naquele momento e não tinha condições de lutar por nada além da nossa sobrevivência. E devo confessar que sou uma pessoa de sorte, pois não tive um pré-natal e nasci muito saudável.

O PROJETO DE LEI DO NASCITURO

Acho esse projeto de lei um grande equívoco. Acredito que as mulheres deveriam ter suporte financeiro e emocional do governo para tomarem a decisão que melhor fosse conveniente a elas, especialmente num caso de estupro, em que deveria ser totalmente amparada e ter o direito de escolha de continuar ou interromper a gravidez. Não se trata apenas de receber uma esmola do governo, vai muito além disso…  

A FAVOR DO ABORTO

Por ser fruto de um estupro, me sinto até mesmo no direito moral de ser a favor do aborto. Eu sei o quanto foi horrível e quantas vezes desejei não ter nascido, pois acredito que a vida da minha mãe teria sido muito melhor se isso não tivesse acontecido. Ela teria tido mais tempo para concluir os estudos, fazer coisas que uma jovem da idade dela faria se não tivesse um filho nos braços. Ela não teria passado pela dor da reprovação, pela humilhação que passou e teria muito mais chance de ter formado uma família e ter um lar ajustado. Demorou muitos anos até que ela conseguisse (eu já era adolescente quando ela conheceu uma pessoa, com qual ela já está há 12 anos e tem outra filha). Ela também acabou de se formar em Direito, aos 47 anos de idade. Acho muito mais digno interromper uma gravidez indesejada do que colocar uma criança no mundo para sofrer e passar necessidades.
Eu fiquei extremamente sequelada, e não sinto a menor vontade de ser mãe. Não acredito que poderei ser boa o suficiente. Me sinto extremamente insegura e tenho muita resistência ao assunto. Sempre digo que só terei um filho se algum dia estiver em uma relação estável com alguém que queira muito, que me passe essa segurança.

O QUE PODEMOS FAZER

Eu acho que falta promover a igualdade, no sentido de que nós, mulheres, tenhamos autonomia sobre nossos próprios corpos e que possamos decidir por nós mesmas como ter um filho afetará nossas vidas e a da criança inocente. Sem interferência de religião, a mulher necessita ter esse direito e centros de apoio moral e psicológico. Vamos supor que homens pudessem engravidar, vocês acham que o aborto já não estaria legalizado?
Leis como essa são criadas, pois vivemos num mundo cheio de pessoas ignorantes e incapazes de pensar no dano que um estupro causa à história de uma pessoa.
Devemos promover discussões saudáveis e positivas sobre o assunto em um aspecto geral, derrubar dogmas e aumentar a consciência de um assunto que é importante na vida de muitas pessoas. Trabalhar com comunidades locais oferecendo suporte psicológico, oferecer uma plataforma neutra onde a mulher tenha espaço, sem ser julgada, e analisar realisticamente os prós e contras da gravidez. E que a mulher possa fazer sua própria decisão.