O trabalho infanto-juvenil está presente em vários países. Segundo dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio, de 2004 para 2005, o contingente de crianças e adolescentes ocupados, de cinco a 17 anos, passou de 11,8% para 12,2%. Especialistas afirmam que a proporção de abandono escolar é três vezes maior entre crianças e adolescentes que trabalham, quando comparados aos que não trabalham.
Em 1997, para menores de 18 anos, foram concedidos 4314 benefícios em decorrência de acidentes de trabalho. A gravidade da questão se evidencia frente aos 218 óbitos por acidentes de trabalho nessa faixa de idade. O Centro de Referência tem desenvolvido ações educativas para ampliar o conhecimento sobre o problema entre os profissionais da área da saúde dos 50 municípios de sua região de abrangência.
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